Utiliza troncos de árvores cortados pela Câmara Municipal de Lisboa por motivos de renovação urbanística ou por doenças destas. Também restos de árvores queimadas em fogos. A expressão artística que procura alcançar não é independente dos volumes e dos movimentos em potência exibidos pela natureza. É assim que surgem peças em Sophora japonica, Robínia pseudoacácia, Melia azedarach, Pitosporum, Zambujeiro, Nespereira, Amendoeira, Acer negundum, Olaia, Freixo, etc.
